Não sou dona do tempo nem da verdade.
Não detenho toda a razão nem toda a força.
Sou dona dos meus sentimentos, embora não tenha controle sobre eles.
Sou, no entanto, dona de mim, das minhas certezas e das minhas convicções.
Sou, por isso, dona dos meus princípios e ideais.
Controlo não o que sinto, mas sim o que faço.
Sou então dona e senhora de mim, responsável pelas minhas atitudes e por cada palavra dita, capaz de arcar com as consequências das mesmas.
Sou assim, sempre o serei.
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